Abstract
O presente artigo propõe-se a examinar processos de análise textual qualitativa que, num ciclo de análise constituído de três elementos - unitarização, categorização e comunicação - se apresenta como um movimento que possibilita a emergência de novas compreensões com base na auto-organização. Ao longo do texto trabalha-se com a metáfora de uma tempestade de luz, procurando com isso criar uma imagem que traduza o modo como emergem as novas compreensões no processo analítico, atingindose novas formas de ordem com a participação do caos e da desordem.