Abstract
Apontam-se elementos de alteração no padrão do associativismo latino-americano e na auto-percepção dos participantes das associações civis. A partir dessa análise, sugere-se um modelo institucional que permitiria potencializar a contribuição desse novo associativismo para a democratização de práticas políticas que se geraram à sombra da debilidade histórica do associativismo civil.