Abstract
Este artigo tem por objetivo e desafio analisar, de forma transversal, alguns textos de três poetas portugueses − Florbela Espanca, Al Berto e Margarida Vale de Gato −, no que tange à encenação do feminino na subjetividade lírica, por meio de um operador conceitual designado de “escrita-travesti”. Para tanto, lançar-se-á mão da Teoria Queer e das Teorias Feministas que, contemporaneamente, veem (re)pensando a categoria de sujeito.