Abstract
A autora relaciona experiências de pesquisa etnográfica de rua, de pesquisa de acervo, de escuta de narrativas de habitantes nas cidades de Athens e Porto Alegre. A árvore, em seus sentidos polissêmicos na paisagem, na memória dos habitantes, na política ambiental das cidades pesquisadas, é colocada em alto relevo. Apreendida pela autora como mote para narrar experiências temporais a partir de pequenas historietas que percorrem processos históricos, sociológicos, políticos e, sobretudo, ambiental, vislumbra um giro pela ecologia do espírito urbano.