Abstract
O texto aponta as diferenças entre as ideias de arte queer do fracasso (Jack Halberstam) e utopia queer (José Esteban Muñoz) situando-as em relação à “teoria antissocial” dos estudos queer. Por fim, aposta na resistência como possibilidade de pensar determinadas produções da cena artística das dissidências sexuais e de gênero do Brasil da atualidade.