Abstract
A localização do manuscrito autógrafo de Alberto Nepomuceno da sua transcrição da Missa Festiva, de José Maurício Nunes Garcia, trouxe à luz uma informação inédita até aquele momento. Uma vez que tal partitura não constava no Alberto Nepomuceno Catálogo Geral (CORRÊA, 1985; 1996), tal identificação promoveu o retorno à investigação sobre a significação de José Maurício Nunes Garcia no estabelecimento de uma identidade musical pela Primeira República brasileira. Este é o objetivo deste artigo.