Abstract
Este artigo propõe uma reflexão sobre o complexo quadro do jornalismo na atualidade, revisando a sua configuração como atividade profissional e produto imprescindível da modernidade. Compreende-se o jornalismo como a representação da realidade envolta nas relações de poder, atuando muitas vezes como um dos principais mantenedores do pensamento hegemônico. Em contraposição a este quadro marcado por oligopólios comunicacionais, grupos organizados da sociedade civil expressam suas visões de mundo através de meios alternativos de comunicação, tais meios apesar de não possuírem a repercussão e o alcance da grande mídia compreendem a comunicação como instrumento emancipatório e enriquecem a esfera pública. This article proposes a reflexion about the complex image of journalism nowadays, revising its configuration like professional activity and indispensable product of modernity. The journalism is a representation of reality mixed in power relations, acting too many times like one of the maintainer principles of hegemonic thought.In opposition of this image marked by communication oligopoly, organized groups of civil society express their visions of world throughtout alternative ways of communication. Such ways despite they don´t have the repercussion and the reach of the great media, enriches the public sphere and see the communication like tool of emancipation. Este artículo propone una reflexión bajo el complejo cuadro del periodismo en la actualidad, revisando su configuración como actividad profesional y producto imprescindible de la modernidad.Se comprende el periodismo como la representación de la realidad envuelto en las relaciones de poder, actuando muchas veces como uno de los princípios mantenedores del pensamiento hegemónico.En contraposición a este cuadro señalado por oligopolios de comunicación, grupos organizados de la sociedad civil expresan sus visiones de mundo a traves de los medios alternativos de comunicación.Tales medios, a pesar de no tener la repercusión y el alcance de la gran mídia, enriquecen la esfera pública y comprenden la comunicación como instrumento de emancipación.