Abstract
O trabalho tem como ponto de partida anedotas sobre a diminuição de capacidades cognitivas de mulheres grávidas e puérperas, frequentes em postagens nas redes sociais e que podem ser resumidas no uso de termos como “gestonta” ou “mommybrain”. Considerando essas postagens e artigos da neurociência, as autoras discutem os ideais de maternidade apresentados com o “mito do amor materno”, buscando analisar como (e se) as pesquisas neurocientíficas dão sustentação a tais ideais.