Abstract
Edição de Maio de 2016 - Ano 16 - Número 190 Caros leitores, neste mês de maio, às vésperas de uma nova estação do ano e com as temperaturas mais baixas em algumas regiões do Brasil, temos o mote para o nosso editorial do mês: Por que sentimos mais dor no frio? Na nossa seção de Divulgação Científica temos alertas sobre a eficácia de medicamentos na osteoartrite; a dor física e a sociabilidade; o paracetamol e seus efeitos adversos; o eterno debate sobre a eficácia da acupuntura sobretudo na Inglaterra, que agora parece estar mais assertiva; e um efeito adverso de altas doses do Ibuprofeno. Na seção de Ciência e Tecnologia, trazemos os seguintes alertas: a plasticidade no sistema de sinalização endovaniloide; o consumo de opioides relacionado a tendências suicidas; um modelo de dor de cabeça de astronautas; um mecanismo de reparo de lesão medular e uma nova ação farmacológica da N-acetil-cisteína na dor. Boa Leitura! EDITORIAL DO MÊS Por que sentimos mais dor no frio? Francisco Fábio Bezerra de Oliveira Divulgação Científica 1. Eficácia de medicamentos para a osteartrite. Paracetamol melhora a dor da osteoartrite? Ieda Regina dos Santos 2. Pessoas mais sociáveis suportam melhor a dor física. Ter mais amigos funciona como analgésico natural. Alexandre Hashimoto Pereira Lopes 3. Novo efeito colateral do paracetamol. Paracetamol pode prejudicar capacidade de tomar decisões. Miriam das Dores Mendes Fonseca 4. Afinal acupuntura melhora ou não a dor? Novo estudo diz que acupuntura não é melhor que placebo para tratar dor nas costas. Larissa Garcia Pinto 5. Agência Européia de Medicina alerta acerca dos possíveis riscos cardiovasculares associados a altas doses de anti-inflamatórios. OTC´s mais vendidos do mundo! Rafael Poloni Ciência e Tecnologia 6. Endovaniloides modulam a dor via RVM em modelo de neuropatia diabética. Alterações plásticas na via de sinalização. Erika Ivanna Araya Pallarés 7. Dose de opioides e risco de suicídio. Consumo de opioides como marcador de risco de suicídio Thatiane Sandielen Lima Soares 8. Dor de cabeça sob microgravidade simulada. A relação com o sistema endócrino, distribuição de fluídos, e as alterações nas junções ocludentes. Ana Carolina Alves M. de Moura 9. Neuregulina-1 e o reparo espontâneo após lesão medular. Fator de crescimento é responsável por mecanismo de reparo endógeno após lesão de nervo. Larissa Garcia Pinto 10. N-acetil-cisteina atenua dor neuropática. Ação em metaloproteinases e a maturação de citocinas pró-inflamatórias. Paulo Gustavo Barboni Dantas Nascimento