Abstract
Resumo Sandra Harding's view of science as a social activity leads her to propose critical interpretation as a mode of knowledge-seeking particularly useful for theorizing "the effects on the natural sciences of gender symbolism, gender structure, and individual gender." I have chosen Piercy's novel, Woman on the Edge of Time, with a view toward discovering how a contemporary American feminist writer envisions a non-gendered society. Specifically, I will examine some of the ways in which Piercy's imaginary culture relates to Harding's discussion of feminist epistemologies that are emerging as a response to sexist, classist and racist policies in science. A visão de Sandra Harding da ciência como uma atividade social, leva-a a propor uma interpretação crítica como um modo de conhecimento particularmente útil para teorizar "os efeitos nas ciências naturais de simbolismo de gênero, estrutura de gênero, e gênero individual." Escolhi o romance de Piercy, Woman on the Edge of Time, com o objetivo de descobrir como a escritora feminista contemporânea vê uma sociedade isenta de gênero. Especificamente, examinei algumas formas em que a cultura imaginária de Piercy relaciona-se com a discussão das epistemologias feministas de Harding, que estão emergindo como uma resposta a políticas sexistas, classistas e racistas.