Abstract
Caros leitores do DOL, neste mês trazemos um editorial tratando do papel de uma quimiocina, a CXCL1, na dor. Além disso, trazemos em nossa seção de Divulgação Científica alertas sobre trabalhos tratando do risco do uso de AINES e paradas cardíacas; a origem de dores emocionais; a ausência de associação clara entre fenótipos de dor neuropática e fármacos com mecanismo específicos; e um comentário sobre o estudo experimental da dor. Temos também, em nossa seção de Ciência e Tecnologia alertas tratando das alterações no SNC pela Neuropatia Diabética Periférica; o estudo do desequilíbrio em interneurônios inibitórios e a dor neuropática; a relação da sinalização via receptores P2X3 na dor com isoformas da PKC; um novo inibidor de canais de cálcio tipo T para o tratamento da dor e efeitos do sumatriptano na sensibilização da dor. Neste mês também foi exibida uma reportagem feita pela equipe da UnBTV sobre o projeto de extensão universitária conduzida pela equipe do DOL em Brasília. Para conhecer este trabalho, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=QZtBuR_K9mM EDITORIAL DO MÊS Editorial do mês Quimiocinas na dor. Sessão I - CXCL1, muito além de um quimiotático Rangel Leal Silva Divulgação Científica 1. Risco de parada cardíaca aumenta com o uso de analgésicos. Analgésicos vendidos sem receita médica, como o ibuprofeno, foram associados a um maior risco fatal. Larissa Garcia Pinto 2- Sentimentos emocionais negativos proporcionam um quadro de dor. As dores físicas e emocionais compreendem circuitos cerebrais semelhantes. Alexandre Hashimoto Pereira Lopes 3. Fármacos utilizados para o tratamento da neuropatia. Ausência de efeitos fenótipo-específicos marcantes. Gisela de Martins Souza Pina 4. É possível realizar experimentos de dor in vitro? Nosso dilema diário. Andreza Urba de Quadros Ciência e Tecnologia 5. A participação do Sistema Nervoso Central na Neuropatia Diabética Periférica. O SNC também sofre. Paulo Henrique Fernandes dos Santos 6. Disfunção de interneurônios inibitórios do córtex somatossensorial primário contribuem para a gênese da dor neuropática. O equilíbrio é o segredo. Andreza Urba de Quadros 7. Hiperalgesia mediada por receptor purinérgico P2X3 através da sinalização Epac - PKC após inflamação. Desvendando as interações da sinalização por quinases. Antonio Leonardo de Freitas Garcia 8. Nova molécula com potencial terapêutico para combate a dor neuropática e visceral. Explorando o bloqueio de canais de cálcio do tipo T. Hayssa Moraes Pintel Ramos 9. Sumatriptano. Fármaco anti-migrania que é capaz de induzir a sensibilização a dor. Ação de fármaco na sensibilização hipernociceptiva. Priscilla Cartaxo Pierri Bouchardet Mani Indiana Funez
Keywords