Abstract
Através de relatos de trajetórias de futebolistas profissionais, esboçamos uma análise sobre a construção biográfica que passa de singularidade à singularidade de uma vida. Sem pretender fazer de uma vida a representação para as demais e para ela mesma, utilizamos uma experiência comum dado a condição de futebolista para analisar como algumas escolhas e condições de possibilidade são alteradas em carreiras pouco conhecidas (infames). Afirmamos com estas escolhas um duplo uso da noção de biopolítica, “poder sobre a vida” e “poder que uma vida exerce”.

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