Abstract
O artigo discute alguns aspectos da produção da Carta de Atenas de 1931, primeiro documento internacional referente à proteção do patrimônio histórico e artístico produzido no âmbito de uma articulação política e institucional internacional. Aborda o processo histórico que constrói a conjuntura da elaboração do citado documento, iniciando pelo contexto da Primeira Grande Guerra, passando pela implantação de instituições que começaram a estruturação de uma política internacional de proteção ao patrimônio, em que é destacada a preocupação pela viabilização da constituição de um patrimônio da humanidade.