Tecnologías disruptivas como alternativa a la obtención de órganos y tejidos artificiales

Abstract

This article aims to expose the perspective about the disruptive technologies related to regenerative medicine, which pose a solution to obtaining artificial organs and tissues that, currently with existing methods such as transplants and xenotransplants, have proven to be little effective to solve a world public health problem. In this sense, technologies such as: tissue engineering, genetic engineering, nanomedicine and nanotechnology are addressed, which seek to replace or improve current methods. These disruptive technologies pose bioethical aspects that must be seen from another perspective, where the manipulation of matter on an atomic and molecular scale opens up countless possibilities for improving the quality of life of man, and even prolonging it, for which reason It adopts the concept of nanobioethics, which takes the principles of contemporary bioethics, projecting them on nanometric scales, seeking to analyze the positive and negative implications of life in these dimensions. In conclusion, the patient is expected to have options when it comes to requiring an organ or tissue in the not too distant future, where disruptive technologies are paving the way for it. El artículo tiene como objetivo exponer el panorama acerca de las tecnologías disruptivas relacionadas con la medicina regenerativa, que plantean una solución a la obtención de órganos y tejidos artificiales que, en la actualidad con los métodos existentes como los trasplantes y xenotrasplantes, han demostrado ser poco efectivos para solventar una problemática de salud pública mundial. En este sentido, se abordan tecnologías como: ingeniería de tejidos, ingeniería genética, nanomedicina y nanotecnología, que buscan sustituir o mejorar los métodos actuales. Estas tecnologías disruptivas plantean aspectos bioéticos que deben ser vistos desde otra perspectiva, donde la manipulación de la materia a escala atómica y molecular abren un sinnúmero de posibilidades en pro mejorar la calidad de vida del hombre, e incluso prolongar la misma, por lo que se adopta el concepto de nanobioética, que toma los principios de la bioética contemporánea, proyectándolos a escalas nanométricas, buscando analizar las implicaciones positivas y negativas de la vida en estas dimensiones. En conclusión, se espera que el paciente tenga opciones a la hora de requerir un órgano o tejido en un futuro no muy lejano, donde las tecnologías disruptivas están allanando el camino para ello. O artigo tem como objetivo expor o panorama sobre as tecnologias disruptivas relacionadas à medicina regenerativa, que representam uma solução para a obtenção de órgãos e tecidos artificiais que, atualmente com métodos existentes, como transplantes e xenotransplantes, provaram ser pouco eficaz para resolver um problema de saúde pública mundial. Nesse sentido, são abordadas tecnologias como: engenharia de tecidos, engenharia genética, nanomedicina e nanotecnologia, que buscam substituir ou aprimorar os métodos atuais. Essas tecnologias disruptivas colocam aspectos bioéticos que devem ser vistos sob outra perspectiva, onde a manipulação da matéria em escala atômica e molecular abre inúmeras possibilidades para melhorar a qualidade de vida do homem e até prolongá-la, razão pela qual Adota o conceito de nanobioética, que leva os princípios da bioética contemporânea, projetando-os em escalas nanométricas, buscando analisar as implicações positivas e negativas da vida nessas dimensões. Em conclusão, espera-se que o paciente tenha opções quando se trata de exigir um órgão ou tecido em um futuro não muito distante, onde tecnologias disruptivas estão abrindo o caminho para isso.