Abstract
A Sociedade Incivil prossegue o trabalho de reflexão sobre a cultura, a mídia e o jornalismo iniciado por Muniz Sodré ainda no início dos anos 1970. Discute-se no artigo as principais teses desenvolvidas na obra, salientando a originalidade das suas premissas e abordagens. O argumento nem por isso a livra de crítica, acusando a falta de dialética presente na sua hermenêutica da mídia e o aprisionamento de suas análises à visão do neoliberalismo que se converteu em estereótipo.