Abstract
A Língua de Acolhimento é caracterizada por estar inserida no contexto migratório, fazendo o elo entre o afetivo e a integração de pessoas em vulnerabilidade para o aprendizado emergencial. Como fundamentação teórica, este trabalho está alicerçado em Ançã (2008), Grosso (2010), Cabete (2010), Amado (2013), Barbosa e São Bernardo (2017). O objetivo foi analisar e refletir sobre a formação de professores para Ensino de Português como Língua de Acolhimento Indígena e verificar a adequação dessa terminologia a partir de um Projeto de Extensão com estudantes indígenas e não indígenas. Foi aplicada a metodologia da escuta sensível de Barbier (2007) e, como resultados, conclui-se que as práticas voltadas para povos indígenas possibilitam adequar o termo para esse uso, uma vez que a condição indígena se adequa a este contexto. PALAVRAS-CHAVE: Indígena. L2. Formação Docente. Português.