O cortejo da morte engendra a narrativa:

Abstract
Este artigo analisa o conto de Samuel Rawet intitulado Um homem morto, um cavalo morto, um rato morto que aparece em seu último livro intitulado: Que os mortos enterrem seus mortos de 1981. Ao aproximar o conto dos conceitos de Gilles Deleuze e Félix Guattari estabelece-se um diálogo entre literatura e filosofia que permeia as leitura da obra. Podemos então observar que o personagem se duplica em um devir-animal e em obsessões que caracterizam a obra de Rawet.