Abstract
O trabalho aborda as polêmicas em torno da utilização de antagonistas de GNRH (hormônio liberador de gonadotrofina), enquanto bloqueadores da puberdade, em crianças e adolescentes com identidades trans e não binárias. De acordo com a autora, os hormônios não são soluções simples mas tornam-se biotecnologias em intensa disputa e dependentes de normas binárias, inclusive quando se trata de pensá-los nas experiências de pessoas trans.